Muitas dúvidas me assolaram a cabeça, na revisão de fim-de-semana, da matéria de Iluminantes Padrão. O que são, para que servem e qual, ou quais, as suas aplicações práticas são questões que não ficaram muito esclarecidas na minha cabeça. Para tentar assentar arraiais sobre a matéria aqui fica uma sumula do que compreendi sobre o tema.
Antes de mais, no post sobre temperatura de cor, e depois de ter lido sobre iluminantes, penso que acabei por me referir, sem saber, ao lado prático desta história e com isso comecei a perceber para quê a definição de iluminante padrão servia.
Contextualizando. A C.I.E. (Commission Internationale de l'Eclairage) tem vindo desde da década de trinta do século passado a "catalogar" ou "padronizar" as fontes físicas de luz, ou seja as lâmpadas. Estes padrões de luz são determinados a partir da radiação do chamado corpo negro a uma determinada temperatura. Temos assim que a designação técnica e cientifica destas padronizações de luz a determinada temperatura é chamada de iluminante.
Os iluminantes padrão definidos pela CIE são os seguintes;
iluminante A: representado por uma lâmpada de filamentos de tungsténio com a temperatura de cor de 2854 k.
iluminante B: representado por um dia de sol com a temperatura de cor de 4874 k.
iluminante C: representado por um dia de sol com a temperatura de cor de 6774 k
iluminante D: representado por uma série de iluminantes que simulam a luz do dia de vários modos. Os mais adoptados são o D50 e o D65 com temperaturas de cor de 5000 k e 6504 k, respectivamente.
Por fim, deixo a informação que omiti, no post de temperatura de cor: as lâmpadas colocadas nas instalações da empresa são do tipo iluminante D65.
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